Revolta. Esta é a palavra que anda na ponta da língua dos garanhuenses diante da, agora arquivada, CPI da ponte. Foi-se pra lá, pra cá, mas parece que, antes de se decidir arquivar a CPI, não se conseguiu ouvir aS principais personagem do escândalo: Luiz Carlos e sua filha, Andréa Fabiana Albuquerque de Oliveira.
De acordo com o que as gravações em áudio mostram, Andréa teria colocado a mão no dinheiro da construção da ponte, e isso é visto quando Valfredo (responsável pela Construlins), em conversa telefônica, confessa ao Secretário de Administração, Wellington Xavier, que os mais de R$ 18 mil estavam com a filha do prefeito.
Pois bem, o resultado direto disso é que a população está cobrando justificativas claras. Em sendo a maioria do legislativo municipal do time de Luiz Carlos, e por tabela a responsável por fazer a precisa investigação deste escândalo, a decisão de arquivar o caso tem feito os garanhuenses olharem – mais do que nunca – com desconfiança para a Casa Raimundo de Moraes (foto), sobretudo para os vereadores que cuidavam da investigação. Tudo indica que o arquivo desta CPI mofará na gaveta. Zero a esquerda para Garanhuns.
O que acredita-se ainda que na próxima eleição para vereador os eleitores de Garanhuns irão dar a resposta podendo renovar a Câmara em até 90%.
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