quinta-feira, 29 de março de 2012

Técnicos e ortopedistas trocam conhecimentos em curso

A Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha, do Instituto Dom Moacyr (IDM), promoveu, na última quinta (22), uma atividade prática com os 22 alunos do curso Técnico em Imobilizações Ortopédicas (TIO).




A turma é formada por servidores de três instituições de saúde de Rio Branco, que realizam procedimentos na área de ortopedia, nas seguintes localidades: Hospital das Clínicas, Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco, e Oficina Ortopédica do Estado.

A ação teve como objetivo a demonstração e o compartilhamento da prática ortopédica, por meio da interação e socialização de conhecimentos.

A atividade foi prestigiada pela área de Aprendizagem da escola, pelos educandos dos cursos Técnico em Nível Médio de Vigilância em Saúde, e Auxiliar em Saúde Bucal. Após a apresentação da parte teórica, foram realizados vários procedimentos, como engessamento, enfaixamento e esparadrapagem.

“Além da prática da rotina do serviço, eles conheceram novos procedimentos chamados Técnica de Esparadrapagem e noções de bandagem funcional”, explicou o coordenador do Curso, Ozires Vieira. Segundo Vieira, o objetivo do curso técnico em Imobilizações Ortopédicas é trabalhar de forma conjunta com ortopedistas, fisioterapeutas e profissionais das áreas afins.

Para Sebastião Davi de Miranda, que está participando da formação e é servidor da Oficina Ortopédica do Estado, “o curso veio não só beneficiar os técnicos, mas a sociedade de forma geral, pois, através da formação desses profissionais, atenderão melhor a todos. Quando se tem a prática, mas esta não é aplicada diretamente a teoria, não há como prestar um serviço de qualidade, e o curso veio para aprimorar o trabalho diário.”

Ismael do Vale dos Santos, também servidor da Oficina Ortopédica do Estado, disse que “o curso trouxe para nós a união do conhecimento científico com o prático, nos aperfeiçoando, trazendo a integração entre os ortopedistas, fisioterapeutas e técnicos, o que antes não havia, por não termos domínio da linguagem científica da ortopedia. No entanto, hoje podemos dizer que a adquirimos com o curso, que veio facilitar a comunicação e o reconhecimento por parte dos profissionais da área”.

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