Atualmente existem no País cerca de 400 laboratórios de serviços de medicina nuclear, onde os hospitais fazem a preparação dos kits com os medicamentos que serão usados nos pacientes durante os exames de diagnóstico. A proposta da empresa gaúcha é a de oferecer um serviço de radiofarmácia centralizado, que ficará responsável por essa preparação e enviará as doses prontas para serem administradas nos pacientes. Além de Porto Alegre, receberão esses laboratórios as cidades de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte.
Os investimentos serão de R$ 8,5 milhões. O empresário cita a entrada do fundo de investimento Criatec como fundamental nesse processo de expansão. Formado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e pelo Banco do Nordeste, ele foi criado em 2007 para capitalizar micro e pequenas empresas inovadoras de capital semente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário